PORQUE OS CRISTAIS DA MANTRA BRILHAM TANTO?

Os cristais são elementos que fazem parte da iluminação decorativa desde o século XVIII, substituindo latão, espelhos e metais variados na construção de lustres. Com a adição dos cristais os lustres passaram a ser mais leves, mais imponentes e passaram a apresentar uma mudança significativa na forma como a luz se comporta.
Tanto o cristal quanto o vidro são obtidos através de um processo de aquecimento de areia, mas o que diferencia o cristal do vidro comum é a adição de sílica e óxido de chumbo, que deixa o material mais robusto e brilhante. Nem todo cristal é igual, e seu grau de qualidade é medido pela porcentagem de óxido de chumbo em sua composição: quanto maior a porcentagem, maior a resistência à lapidação, mais amplo o espectro de refração de luz e, por consequência, mais brilhante é o composto.
Os cristais Swarowski possuem a maior concentração de óxido de chumbo em sua composição, passando dos 30%, os Asfour têm uma taxa que varia entre 26% e 30% o que já diminui de forma pouco perceptível o brilho e a refração da luz nos cristais. A própria classificação de cristal varia pelas diferentes regiões do mundo, nos EUA qualquer vidro com concentração de óxido de chumbo acima de 1% é considerado cristal, já na Europa o valor mínimo para que o vidro seja considerado cristal é de 10%.
Todos os cristais dos produtos mAntra têm uma concentração de chumbo que varia entre 21% e 25%. Isso garante que os cristais sejam mais pesados, resistentes e brilhantes. Além disso todos os cristais mAntra recebem lapidação nas duas faces, e não apenas na face externa, garantindo uma taxa de reflexão da luz superior.

As peças de cristal mAntra se destacam em qualquer ambiente e iss o acontece porque nenhum detalhe é pequeno demais na hora de oferecer produtos distintos e de qualidade.
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